Mas, quando escolhi a corrida como atividade física, também levei essa informação em consideração. Odeio malhar. Fiz esportes, entre os 8 e os 18 anos, mas depois disso perdi a empolgação. Então, se eu ficar viciado, será ótimo; não haverá sacrifício (apenas desejo).
Mas, estou bem envolvido; admito. Busco leituras sobre o assunto. Me interesso por reportagens. Nunca mais corredores passaram desapercebidos por mim. E como tem gente correndo pelas ruas!
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| Paulo e Alexandre - abaixo. |
Pois é, ontem participei da Mizuno 10 Milhas. Corri apenas a metade do caminho (revezando com um amigo - Paulo). Foram 8 km. Maior quilometragem (em prova) que cumpri. Terreno plano, clima fresco. Adorei! Por volta dos 5 km, passamos ao lado do local da largada - onde havia grande concentração de corredores e curiosos. Energia pura! Incentivos de todos os lados que me fizeram arrepiar e garantiram gás adicional. Resultado: terminei os 8km e ainda melhorei meu pace. Mas, durante o percurso, um novo dificultador surgiu. Uma velha e conhecida dor. Nem no joelho, nem nas pernas. Uma dor no ombro direito. Essa danada me judiou a partir do quilômetro 6. Voltamos aqui ao início dessa postagem. Odeio malhar. Há dois anos tive que abandonar um treino de natação por causa dos ombros. Dores resultantes da associação entre minha fraca musculatura e o peso exagerado do corpo que ela arrastava pela piscina. Hoje, ainda no início de minha incursão pelo mundo das corridas, me vejo obrigado a enfrentar a academia antes do que planejava. Mas, se quiser cumprir minhas metas, devo voltar às paredes de concreto pra puxar ferro. Fazer o que!? Vamos lá! Fortalecer os ombros pra continuar a correr.
Pra saberem mais sobre essa realidade, leiam a reportagem "Peitoral em Foco" no site da www.o2porminuto.com.br.
Até a próxima.
LG
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