Quando decidi enfrentar uma Maratona, preferi escolher provas do primeiro semestre do ano. Os motivos eram simples. Em primeiro lugar, o clima em Brasília (onde moro), no segundo semestre castiga qualquer um. A baixa humidade e o calor são uma tortura e treinar sob essas condições não parecia uma opção auspiciosa.
Em segundo lugar, queria virar de vez essa página. Simples assim. Não queria adiar mais o cumprimento dessa meta.
Dentre as opções, a Maratona do Rio de Janeiro nem foi cogitada. Li certa vez sobre como o calor torna movimentado o posto médico na prova do Rio. No ano seguinte a essa reportagem, o Rio abrigou uma Maratona fresca e chuvosa. Essa imprevisibilidade nunca me agradou. Por isso, Porto Alegre foi a escolhida - fria, plana e aconteceria no dia 09 maio.
Mas contingências diversas me empurraram para o Rio de Janeiro e meus medos tornaram-se realidade.
Desci na capital carioca no dia 06 de junho, dezoito horas antes da corrida: num sábado ensolarado e sem nuvens. Na retirada do kit, experimentei, enquanto estive na fila, um sol nada amistoso. Que calor era aquele!? e que fila!!!! Ponto negativo para organização.
A previsão para o dia da prova também era de sol. E agora? Qual estratégia deveria usar?
Na revista distribuída pela organização havia algumas dicas.
- Correr a prova inteira num mesmo ritmo: Definitivamente, isso não é pra mim.
- Correr a segunda metade mais rápido que a primeira. Quem me dera! rsss...
Considerando que o calor iria aumentar, seria improvável manter ou melhorar meu ritmo com condições progressivamente adversas.
Mas contingências diversas me empurraram para o Rio de Janeiro e meus medos tornaram-se realidade.
Desci na capital carioca no dia 06 de junho, dezoito horas antes da corrida: num sábado ensolarado e sem nuvens. Na retirada do kit, experimentei, enquanto estive na fila, um sol nada amistoso. Que calor era aquele!? e que fila!!!! Ponto negativo para organização.
A previsão para o dia da prova também era de sol. E agora? Qual estratégia deveria usar?
Na revista distribuída pela organização havia algumas dicas.
- Correr a prova inteira num mesmo ritmo: Definitivamente, isso não é pra mim.
- Correr a segunda metade mais rápido que a primeira. Quem me dera! rsss...
Considerando que o calor iria aumentar, seria improvável manter ou melhorar meu ritmo com condições progressivamente adversas.
Minha decisão foi seguir de acordo com a minha sensação de esforço. Mas entendam: me manteria num pace em que eu não fizesse esforço. Deveria tentar curtir a prova; terminar com sobra; buscar concluir os 42 km com vontade de repetir a dose - todos conselhos recebidos na véspera.
E assim seria! Ou pelo menos esse era o plano traçado.
Um grande abraço e até o relato da prova.
Luiz Guilherme Loivos de Azevedo
E assim seria! Ou pelo menos esse era o plano traçado.
Um grande abraço e até o relato da prova.
Luiz Guilherme Loivos de Azevedo
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