Correndo o risco de me repetir, decidi (mais uma vez) falar de dieta.
Qual o motivo? Pois é... essa semana fui há Goiânia, cidade onde morei há 13 anos. Durante os 5 anos que fiquei por lá, adquiri certos hábitos não muito saudáveis. Um deles era o pastel da Rodoviária goiana. Não é qualquer pastel. É o pastel da Mini Pastelaria. Uma maravilha. Acompanhado com vinagrete apimentado, torna-se um maná dos deuses. Além disso, que falta faz um "Biscoitos Pereira" em Brasília. Seus salgadinhos e sucos no café da manhã não tem par.
Então, voltar à Goiânia exigiu certos "sacrifícios". Tive que revisitar a Mini Pastelaria e Biscoitos Pereira. Em dois dias, foram 5 pastéis e um desjejum daqueles. Fora isso, não resisti em pedir um "Sumário de Filé" do Bulldogs (uma espécie de X tudo de excelente qualidade) para o jantar de um dos dias. Voltei pra Brasília 00:30h do dia 24 de setembro (meu aniversário). Dormi tarde e no dia seguinte, comilança com a família pra festejar os 42 anos. Pronto! Esse foi o resumo de 3 dias. Não cumpri 2 planilhas da semana e saí pra correr hoje (domingo) um longo de 16 km. Putz.......
O que gostaria de falar sobre dieta é que quando decidi começar a correr, não imaginei o impacto que isso traria pra minha vida. Não é apenas a rotina de treinos. A maior mudança foi na alimentação. Nunca senti isso quando pratiquei outras atividades. Se comia um boi antes de ir pra musculação, isso não fazia a menor diferença. Quando fiz aulas de natação, conseguia cumprir o treino normalmente, independente do que ingeria.
Quando comecei a correr, dentro de minhas limitações, busquei constantemente melhores desempenhos - diminuição do pace; aumento da quilometragem. Sem imaginar o impacto que a alimentação teria sobre meus resultados, fui empurrado para um nutricionista (Fernando da Clínica 449). Com a alimentação balanceada, senti toda a diferença nos treinos. Me sentia leve, sempre apto.
Me arrisco a dizer que a corrida me ensinou a importância da alimentação, do descanso e de uma boa hidratação.
Pois é....
Hoje, durante os 16 km, coloquei um corpo mal descansado, mal hidratado e, principalmente, mal alimentado nas ruas. O resultado não poderia ser outro. Quebrei no quilômetro 9. Caminhei por uns 500 metros entre uma confusão de pensamentos - volto andando? volto correndo? volto de ônibus? Meu corpo estava ruim e minha mente ainda pior. Arrisquei voltar correndo. Putz!!! (mais uma vez). O sol das 10 já castigava. A baixa umidade idem. Me arrastava num pace de no mínimo 20 segundos acima do meu normal pra essa distância. Era pra ser um treino progressivo (acelerando a cada 4 km). Confesso que nos 8 primeiros foi um sucesso. Depois, fracasso.
Sem crise!
Semana que vem será de desintoxicação e retorno às planilhas. A meia maratona Golden Four da Asics (Brasília) está beirando e reconheço estar sendo um mau aluno (não por desleixo, mas por contingências diversas).
Prometo me manter longe das tentações gastronômicas mundanas que tanto me atraem.
E vamos que vamos.
Bons quilômetros a todos e até a próxima.
LG
Qual o motivo? Pois é... essa semana fui há Goiânia, cidade onde morei há 13 anos. Durante os 5 anos que fiquei por lá, adquiri certos hábitos não muito saudáveis. Um deles era o pastel da Rodoviária goiana. Não é qualquer pastel. É o pastel da Mini Pastelaria. Uma maravilha. Acompanhado com vinagrete apimentado, torna-se um maná dos deuses. Além disso, que falta faz um "Biscoitos Pereira" em Brasília. Seus salgadinhos e sucos no café da manhã não tem par.
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| Biscoitos Pereira |
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| Mini Pastelaria |
Quando comecei a correr, dentro de minhas limitações, busquei constantemente melhores desempenhos - diminuição do pace; aumento da quilometragem. Sem imaginar o impacto que a alimentação teria sobre meus resultados, fui empurrado para um nutricionista (Fernando da Clínica 449). Com a alimentação balanceada, senti toda a diferença nos treinos. Me sentia leve, sempre apto.
Me arrisco a dizer que a corrida me ensinou a importância da alimentação, do descanso e de uma boa hidratação.
Pois é....
Hoje, durante os 16 km, coloquei um corpo mal descansado, mal hidratado e, principalmente, mal alimentado nas ruas. O resultado não poderia ser outro. Quebrei no quilômetro 9. Caminhei por uns 500 metros entre uma confusão de pensamentos - volto andando? volto correndo? volto de ônibus? Meu corpo estava ruim e minha mente ainda pior. Arrisquei voltar correndo. Putz!!! (mais uma vez). O sol das 10 já castigava. A baixa umidade idem. Me arrastava num pace de no mínimo 20 segundos acima do meu normal pra essa distância. Era pra ser um treino progressivo (acelerando a cada 4 km). Confesso que nos 8 primeiros foi um sucesso. Depois, fracasso.
Sem crise!
Semana que vem será de desintoxicação e retorno às planilhas. A meia maratona Golden Four da Asics (Brasília) está beirando e reconheço estar sendo um mau aluno (não por desleixo, mas por contingências diversas).
Prometo me manter longe das tentações gastronômicas mundanas que tanto me atraem.
E vamos que vamos.
Bons quilômetros a todos e até a próxima.
LG
Hahaha olha o pecado da gula,eu quando viajo pra recife parece que as lombrigas ficam enlouquecidas,ainda bem que e só férias que passo por lá.
ResponderExcluirBoa prova da Asics e sem pastel rsrs
Fabi =)